Sou aquela que você teve nas mãos... se arrependeu de ver, e também soube perder...
Alguém me perguntou...
Quem é você!
Eu disse;
Sou aquela que você não vê,
Porque não quer ver...
Vê apenas o que quer ter...
Sou aquela que te acorda depois de um sonho...
E você pensa que apenas sonhou ver...
Sou aquela que levanta depois de uma rasteira sua...
E,
depois sorri da desilusão..
Sou aquela que você teve nas mãos...
se arrependeu de ver,
e também soube perder...
sonia solange da silveira ssolsevilha poetisa do cerrado