Nobreza.
Tendo da vida toda sobriedade,
Por haver os carinhos no universo,
Entregando meus sonhos para Deus,
Por não recolher dela os acasos.
Quando a noite expirar da nobreza,
A primavera caindo em lágrimas,
Busco os sonhos de reviver contigo,
Eu darei minha alma aos meus prantos.
Restando o perdão na madrugada,
Tocando nos teus lábios o silêncio.
Frente dos espelhos de nossas almas.
No conforto do teu corpo desnudo,
Tendo as distrações no passado!
Respiro toda paz, do seu espírito.