Nobreza.

Tendo da vida toda sobriedade,

Por haver os carinhos no universo,

Entregando meus sonhos para Deus,

Por não recolher dela os acasos.

Quando a noite expirar da nobreza,

A primavera caindo em lágrimas,

Busco os sonhos de reviver contigo,

Eu darei minha alma aos meus prantos.

Restando o perdão na madrugada,

Tocando nos teus lábios o silêncio.

Frente dos espelhos de nossas almas.

No conforto do teu corpo desnudo,

Tendo as distrações no passado!

Respiro toda paz, do seu espírito.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 17/10/2015
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