Aleatórios.
Enquanto teus olhos forem meus começos,
Os caminhos ficarão, aleatórios.
As flores adormecerão no solo,
Escondendo o frescor dos orvalhos.
A solidão, se entregará abstrata,
Entre um quadro das nuvens brancas,
Sobre o acolher da chuva fina.
Alagando o coração mensageiro.
E no momento em que o pôr alindar,
O sol, beirará das montanhas altas,
Sob o ar, transportando nossos corpos.
Em nossas almas, infiltrando-se!
Sempre, estaremos no presente.
Da terra aos céus, caindo no mar.