Aleatórios.

Enquanto teus olhos forem meus começos,

Os caminhos ficarão, aleatórios.

As flores adormecerão no solo,

Escondendo o frescor dos orvalhos.

A solidão, se entregará abstrata,

Entre um quadro das nuvens brancas,

Sobre o acolher da chuva fina.

Alagando o coração mensageiro.

E no momento em que o pôr alindar,

O sol, beirará das montanhas altas,

Sob o ar, transportando nossos corpos.

Em nossas almas, infiltrando-se!

Sempre, estaremos no presente.

Da terra aos céus, caindo no mar.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 15/10/2015
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