CAPRICHO DO AMOR
Pelo capricho do amor
Sem saber o que eu iria
Fazer eu fui dedando e
Batendo num teclado
Atropelando uns aos outros,
Eu fui batendo até
Terminar de bater.
Nem todas as flores são sonhos,
Nem todas as flores são ninhos,
Nem todas as flores são perfumadas,
Nem toda a flor consegue
Fazer com que o amor seja eterno.
A noite deixou transparecer
As suas faces ocultas com
Os seus olhos de lua prateada
Que foi beijando a noite escura,
Com uma beleza alucinada
E seu corpo junto ao meu
Transformou-se em silencio.
Marcus Rios
Poeta Iunense – Acadêmico –
Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras ( AIL )
Membro Efetivo da Academia Marataizenses de Letras