CAPRICHO DO AMOR

Pelo capricho do amor

Sem saber o que eu iria

Fazer eu fui dedando e

Batendo num teclado

Atropelando uns aos outros,

Eu fui batendo até

Terminar de bater.

Nem todas as flores são sonhos,

Nem todas as flores são ninhos,

Nem todas as flores são perfumadas,

Nem toda a flor consegue

Fazer com que o amor seja eterno.

A noite deixou transparecer

As suas faces ocultas com

Os seus olhos de lua prateada

Que foi beijando a noite escura,

Com uma beleza alucinada

E seu corpo junto ao meu

Transformou-se em silencio.

Marcus Rios

Poeta Iunense – Acadêmico –

Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras ( AIL )

Membro Efetivo da Academia Marataizenses de Letras

Marcus Rios
Enviado por Marcus Rios em 15/10/2015
Código do texto: T5415169
Classificação de conteúdo: seguro