Cavaleiro
Havia um tempo dos templos e templários...
Dita á luz do meu imaginário in glória
Onde a santíssima ordem conta-se tempos
As seculares profecias dobravam poesia...
Cavalgavam brumas sombrias e pálidas
Sob os ombros o manto cobria a figura esguia
Em unidade ascendente o cavaleiro ás horas cálidas
Tépida magia ao nevoeiro vinho e sangria
Cavaleiro perceptivo por bons sentimentos
Mestre dos ventos mágicos unguentos e moinhos
Trazia o dialeto dos céus traduzindo pergaminhos
O rumo poético teor da rosa abstração d' espinhos
Oh! Cavaleiro viajante dos tempos medievais
D’ reles capelas abrem-se porteiras em ti catedrais
Guardião dos portais das escrituras sagradas
Viageiro do paraíso fronteiras e cruzadas
Paladino palavreante da justiça divinal
Protetor dos injustiçados d’aura angelical
Brilhante é o halo dourado que te circunda
Esplendoroso teu ser de magia oriunda
Espalhas aragem em boa fé pelo zodíaco
Tu cavaleiro das trombetas astronômicas celestiais
Gladiador das eras medianista e mundo onírico
Sonho lírico cavaleiro d'alma pura ternura entre mortais...
Son Dos Poemas
tps://www.blogger.com/blogger.g?blogID=53640852056383986#allposts/postNum=0
MENELAU EM AGRADECIMENTO DE MOMENTO:
" Ninfa, Musa, Iluminada Escriba Son dos Poemas",
Os papiros que escrevestes me relembram cenas,
De lutas, batalhas e guerras em mares, montanhas e savanas,
Onde vidas se sacrificam com honra e gana.
Cavaleiro imortal, será menellau?
Um defensor de uma ordem sacerdotal?
Talvez, um mercenário glutão, fanfarrão,
Que nas guerras vive sua sina, sua missão.
Tantos mundos este ser já visitou,
Tantas galáxias explorou,
Tantas batalhas travou e comandou,
Mas foi neste mundo que seu coração ficou.
Missão divina ou um olhar de menina,
Deixou este guerreiro perdido em sua sina?
No seu coração, bem e honra sempre prevaleceu,
Mas o olhar da Musa o estremeceu.
Em Atlântida o bárbaro lutou,
Na Suméria e no Egito sua espada sangrou,
Em Roma, nas terras Vikings sua bravura demostrou,
Conhecendo o menino iluminado, suas palavras nas Cruzadas defendeu.
Homens honrados, pouco conheceu,
Descobrindo as verdades ocultas, sempre cessou de sangrar sua espada nas injustas lutas.
Porém em seu peito um objetivo nunca abandonou
Lutar de coração pelo amor de sua vida que ainda não encontrou...Te beijo...
Menelau
Dita á luz do meu imaginário in glória
Onde a santíssima ordem conta-se tempos
As seculares profecias dobravam poesia...
Cavalgavam brumas sombrias e pálidas
Sob os ombros o manto cobria a figura esguia
Em unidade ascendente o cavaleiro ás horas cálidas
Tépida magia ao nevoeiro vinho e sangria
Cavaleiro perceptivo por bons sentimentos
Mestre dos ventos mágicos unguentos e moinhos
Trazia o dialeto dos céus traduzindo pergaminhos
O rumo poético teor da rosa abstração d' espinhos
Oh! Cavaleiro viajante dos tempos medievais
D’ reles capelas abrem-se porteiras em ti catedrais
Guardião dos portais das escrituras sagradas
Viageiro do paraíso fronteiras e cruzadas
Paladino palavreante da justiça divinal
Protetor dos injustiçados d’aura angelical
Brilhante é o halo dourado que te circunda
Esplendoroso teu ser de magia oriunda
Espalhas aragem em boa fé pelo zodíaco
Tu cavaleiro das trombetas astronômicas celestiais
Gladiador das eras medianista e mundo onírico
Sonho lírico cavaleiro d'alma pura ternura entre mortais...
Son Dos Poemas
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MENELAU EM AGRADECIMENTO DE MOMENTO:
" Ninfa, Musa, Iluminada Escriba Son dos Poemas",
Os papiros que escrevestes me relembram cenas,
De lutas, batalhas e guerras em mares, montanhas e savanas,
Onde vidas se sacrificam com honra e gana.
Cavaleiro imortal, será menellau?
Um defensor de uma ordem sacerdotal?
Talvez, um mercenário glutão, fanfarrão,
Que nas guerras vive sua sina, sua missão.
Tantos mundos este ser já visitou,
Tantas galáxias explorou,
Tantas batalhas travou e comandou,
Mas foi neste mundo que seu coração ficou.
Missão divina ou um olhar de menina,
Deixou este guerreiro perdido em sua sina?
No seu coração, bem e honra sempre prevaleceu,
Mas o olhar da Musa o estremeceu.
Em Atlântida o bárbaro lutou,
Na Suméria e no Egito sua espada sangrou,
Em Roma, nas terras Vikings sua bravura demostrou,
Conhecendo o menino iluminado, suas palavras nas Cruzadas defendeu.
Homens honrados, pouco conheceu,
Descobrindo as verdades ocultas, sempre cessou de sangrar sua espada nas injustas lutas.
Porém em seu peito um objetivo nunca abandonou
Lutar de coração pelo amor de sua vida que ainda não encontrou...Te beijo...
Menelau