Amor Acalanto.
A união do prazer, tendo delírios,
Os nossos corpos se apreciam!
Nas belezas do tempo de outono,
Ardendo como pétalas carmesins.
Entre a lua ao distante céu,
Contendo o frescor de nossas línguas,
No vivar de nossos ulos assistidos,
Traídos e suaves de dedilho.
Sendo, a presunção de tua alma,
Pelo adir deste amor acalanto,
O nuance do meu corpo deleitante.
Sobre o silêncio dos querubins,
Teus beijos, caem como aliança!
Suscitando os revés nos espelhos.