É!
Flora recôndita
às hastes do amor.
Mas que ramo é este
de esperança e pavor?
Redargüi minha guarda
na eminência multicor,
tez MULHER!
Ainda ontem,
respaldado no caule HOMEM,
Veio ela, redizer-me:
-“É”!
Flora recôndita
às hastes do amor.
Mas que ramo é este
de esperança e pavor?
Redargüi minha guarda
na eminência multicor,
tez MULHER!
Ainda ontem,
respaldado no caule HOMEM,
Veio ela, redizer-me:
-“É”!