Abrires das Pétalas.
Sobre tua boca, meus lábios carmesins;
Deslumbrando o prazer dos teus delírios,
Vens, como uma sombra neste sol.
Espelhos de eclipse, lua escondida.
Rosas da vida, esperança divina,
Febre do corpo, amor em desejos.
Alardes da alma, flama infinita;
Tinto nos céus, suaves no solo.
O amor, que nasce, pelo universo,
Acolhendo do teu coração alucinado,
Pelos dias, nos abrires das pétalas.
Entre os anjos, nas suas providências,
Têm do saber, nossas almas apaixonadas!
Sou teu vento, na minha brisa anelante.