Degredo
Nada traz tanta dor
inexorável e fria
concreto,aço,sangue... Analogia!
marcam a minha poesia.
Negros olhos atrás de barras de aço
amputam sonhos, troncos e braços
é a realidade em uma cloaca
que esmaga a alma vencida
é a vida na ponta da faca
é estrada que exauri a vida
debilitando os aflitos
ceifando dos homens o futuro.
Serão escritos...
Um grito lançado no escuro!
Deus!!! Sufoque os meus gritos!