Direita Tênue.
E minha alma vivi nos calafrios,
De minhas lágrimas à ti doei,
Inquietan no arco do arco-íris,
Na sombra dos calabouços da loucura.
Direita tênue volúvel amiga,
Duns prantos da noite fascinada,
Cá, de anseio no peito transbordante.
Deste amor, sem o rumo sereno.
Pelo rastro da saudade adormeço,
Que inflama a rama dos perdões,
E deixo seu espaço pelas orquídeas.
E lá, vai, no cais do meu espírito,
E caminhas, sobre há sombra deleitosa!
Que por teus braços, me compõe, amorosa.