Triunfante.
Nas águas de setembro furtivo,
Igual as labaredas do inferno,
Sob a meia-noite deste espírito,
Sou Ais de copa ferido crivado.
Quando meu corpo esfalecer,
O dia, selará o meu entardecer.
Nos giros da alma pacificante,
Rubro como as pedras miseráveis.
Pela brisa que o tempo me quer;
Selando o pulsar nas tuas veias,
Abrindo os azuis do céu pactuado.
Que por mim, cria a terna mensagem,
Sou caminho do sol na sua lembrança!
Entre as vindas dos anjos, triunfante.