De bobeira!

Na janela do tempo,

Vendo a vida passar,

Na rua a poeira,

Um senhor sentado em uma cadeira,

No muro um casal falando besteira,

E ao longe, você..., forasteira,

Alheia aos meus devaneios,

E eu...,

Simplesmente encantado,

Com o seu meneio,

E mesmo cheio de receio,

Desci correndo a escada,

Justamente onde,

A minha coragem acaba,

E da porta de madeira te vi partir,

Mas não antes de te ver virar,

E sorrir!

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Moises Tamasauskas Vantini
Enviado por Moises Tamasauskas Vantini em 03/10/2015
Código do texto: T5402869
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