Enquanto rogava o mel
   
e o veneno,
                                             
   quedei-me tanto

   e tão terrivelmente às profundezas
   que, na maioria das vezes,
   esqueci-me do peito por fechar...

 




 
____________ : Concedes as estrelas   
e os abismos   
 
Chamas-me pra dentro   
da noite dos teus olhos,   
sem palavras,   
sem horas, sem roupas ;   

como um vestido ausente,   
intimamente caído ao solo...   
 
Empunhes pois as lâminas,   
as asas,   
e ao cerne do colo,   
prepares a poesia   
que entorne a alma   
à seda do ventre...   




 




Ah! Nas noites dos meus olhos
és réstia de lua que clareia e azula
meu coração
E nesse azul
versos e poemas pintam céus de ternuras,
de venturas ...


                        (Dito)



 
Grata por trazeres essas lindas letras
ao meu cantinho, querido Dito ! :)

Bjos aos montes nesse teu rico coração...





DENISE MATOS
Enviado por DENISE MATOS em 01/10/2015
Reeditado em 04/10/2015
Código do texto: T5400810
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