Dualidade.

Olhe em voltas as minhas promessas,

Não é, o que escutastes de menina?

Trago-te a certeza da dualidade.

Neste universo de estrelas.

Falo contigo, olhando seu batom,

Tirar o desejo de beijá-la loucamente,

Sentir os estralos da tua boca.

Não é loucura, é o meu atrevimento.

Falar e pertencer, obter e reunir,

Um carinho, de alguém apaixonado,

Como ter do tempo, as suas horas.

Não há primavera sem flores,

Sendo dias, de canções de amores!

E, eu, sei, que estamos, renascendo.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 29/09/2015
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