AMOR PROIBIDO

A noite é escura e deserta,

A paisagem está desfolhada,

Pousas agora em meu ombro

A cabeça amargurada.

Em campo o inimigo

Vive rondando como

Uma astuta raposa,

Longe as estrelas piscam

Indiferentes a tudo e

Insistente os teus belos

Olhos cheios de amor

Chora de tristeza e saudade.

Caem agora por sobre a terra

Um simples ramo seco,

Cheio de recordações e na da mais

Foi o que brotou no meu coração,

Com as duas mãos eu te desprendo

Da parede e não nos vimos

Nunca mais meu amor.

Marcus Rios

Poeta Iunense – Acadêmico –

Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras ( AIL )

Membro Efetivo da Academia Marataizenses de Letras

Marcus Rios
Enviado por Marcus Rios em 26/09/2015
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