Impostas.
Meus lábios voejam pela paixão,
O dia de esperança ao entardecer,
Sob a noite de madrugada ardente.
E o teu beijo provoca as estrelas.
Das brasas, caídas em nossas peles,
Todo tempo se tornando primaveril,
Pelas folhas e pétalas de outono,
Dois corpos em chamas de prazeres.
A solidão em pesadelos noturna,
E o que nos sobram, cá guardamos,
No começo de nossas almas nuas.
Nossos beijos em desfrute do amor,
Desdenhada, no coração frisante!
Além, das nossas veias impostas.