COMO SEDA BRANCA

Duvidemos de galopes brotado
Das paixões afogadas
Sim, meu querido
Vida quase sem luz.

Respirar tua respiração
Encantador no sorriso
Estilo a decifrar
Na boca a colar.

Na tua coxa registrei o inesperado
Estatele dia e noite
Desejo a tatuar teu coração
Vi- te sai, fervilhaste a paixão.

rebenta o ar de felicidade
Recolhi as mãos no teu rosto
Beijei anestesiada o amor
Brilha o lugar longe.

Distante te esperarei com medo
Sorridente deitei- me no teu peito
Adormeci na tua boca
Esvaziando a alma da solidão.
Jey Lima Valadares, Itagibá, 15:00, 20-09-2015
Jey Lima Valadares
Enviado por Jey Lima Valadares em 22/09/2015
Reeditado em 13/02/2017
Código do texto: T5390634
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