ESTAMPA DA MALDIÇÃO
Louca, estampa da minha vera maldição!
Até lúcifer tentaste em marosca enganar;
Não apontes esta arma em minha direção,
Tens maldade, e é só para me prejudicar.
Conselheira do mal, núncia da azaração,
Arquitetas teus sonhos para se aventurar;
Ideais malignos que causam indignação,
Por que tanto odeias, se podes me amar?!
Abrigaste o mal, ó escória da bajulação!
Nada tens de afetuoso neste teu linguajar,
Flecha maldita transpuseste meu coração!
Segue tua sina para de ti não mais lembrar!
Parcos serão os dias de averna imaginação,
Das tuas vis cimérias, eu só quero olvidar.
Riva. 051