NOS ANAIS DO AMOR

Cabelos esvoaçando ao vento

E assim se desmerece o tempo

Porem a beleza permanece

Com vento gelado que não sessa

Tudo que ela tem me interessa

Por isso a solidão se esmaece

Está nos anais escrito

Que o momento mais bonito

É quando estou junto dela

Quando ela esclareceu tudo

Eu quase que fiquei mudo

Ao saber que ainda é donzela

Não importaria se não fosse

Ainda não provei do doce

Porque o pote está lacrado

Vamos tomar o caíque

Para irmos a um piquenique

Num bosque no outro lado!

Escrito as 19:19 hrs., de 19/09/2015 por

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 19/09/2015
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