NOS ANAIS DO AMOR
Cabelos esvoaçando ao vento
E assim se desmerece o tempo
Porem a beleza permanece
Com vento gelado que não sessa
Tudo que ela tem me interessa
Por isso a solidão se esmaece
Está nos anais escrito
Que o momento mais bonito
É quando estou junto dela
Quando ela esclareceu tudo
Eu quase que fiquei mudo
Ao saber que ainda é donzela
Não importaria se não fosse
Ainda não provei do doce
Porque o pote está lacrado
Vamos tomar o caíque
Para irmos a um piquenique
Num bosque no outro lado!
Escrito as 19:19 hrs., de 19/09/2015 por