circundando a pele em serenatas,
quando a beijos e colibris
mentias sobre tudo... e sobre nada
Amava os teus olhos
esvoaçando por trás das cortinas
Alvorecida, a alma felina
saboreava cada alegoria do pensamento
sob o aroma a maçã...
[ Amava como iludias as janelas,
como fazem todas as manhãs ]
...
Nada havia sob o céu
senão o teu rastro de sonho !
E quando a tua alma aquietava
recolhida às plumas do esquecimento,
sob o feitiço da tua sombra,
mesmo em silêncio, eu ainda te amava...