Sem você.
Não importa o que eu diga.
Para você, parece uma língua estrangeira.
E não importa, eu querer te ter nas mãos.
Você parece, um punhado de areia seca.
Que o vento sopra.
Te sopra, das minhas mãos.
Ou, na verdade, eu te disse algo.
Qualquer coisa, que te fez partir.
Não havia condições, para acordar.
Você disse algo sobre isso, mas, não a ouvi.
Por que, me sentia tão louco.
E minha loucura, tinha um nome.
Que agora, eu a chamo em silêncio.
E em silêncio, eu deixo doer.
A saudade, vem com violência.
E ela, não tem hora para partir.