Timbre Nus.
Debruçar-me como uma sombra,
Atendendo os caprichos da alma,
Atados de favores do mel caído,
No acolher do eclipse perfeito.
Quero sobre os mormaços da noite,
Dedilhar teus lábios, em beijos repentinos,
Falando de sonhos em voz carente,
Encontrar o ulo da sua pele.
Tendo teus beijos na minha boca,
Serenos em momentos de timbre nus,
Culpando as taças embriagadas.
Sob o aludir nos arcos das auras,
Deixando a culpa aos dias desencontrantes.
Teu corpo é favo da minha alma.