Arrebenta.
O travesseiro, é o meu instrumento,
Este Eu, está acima de mim,
E arrebenta o meu peito ferido,
Pois as horas, ouvem minha confissão.
Eu acredito nos sonhos e pesadelos,
O vil se cobre por minha face,
E os ventos carecem da primavera,
Onde errei, ó vida, onde errei.
Se tua boca, me admira agora,
Teu corpo, me enamora avistado,
Ó, mulher, donde, irei sem ti.
Nesta lua que surta em saudades,
Estou, lhe esperando, mais uma vez.
Deixo, o prazer, falar-te, me queres!?