Ponto
Inicia-se o ciclo da sobrevivência
Encanta-me o canto inexistente
Das flores, no vento que se aproxima
Da sofreguidão dos deuses.
Célere a dor na ideia errante
Na propulsão das palavras
Ao nó não desatado
Que individualiza e aperreia o coletivo
Para o bem de si mesmo.
Afasta-se o brilho dos astros
Aos viventes carentes de amor,
Sem ao menos pensar nas consequências
Do amanhã e na possibilidade tão rara
Sonhada bravamente para o bem comum.
E nasce nos versos triste de saudade
Esperança do amor detalhado
Na vastidão da terra e na imensidão dos mares
Então o sol irá brilhar para todos
Assim como brilha pra mim.
Inicia-se o ciclo da sobrevivência
Encanta-me o canto inexistente
Das flores, no vento que se aproxima
Da sofreguidão dos deuses.
Célere a dor na ideia errante
Na propulsão das palavras
Ao nó não desatado
Que individualiza e aperreia o coletivo
Para o bem de si mesmo.
Afasta-se o brilho dos astros
Aos viventes carentes de amor,
Sem ao menos pensar nas consequências
Do amanhã e na possibilidade tão rara
Sonhada bravamente para o bem comum.
E nasce nos versos triste de saudade
Esperança do amor detalhado
Na vastidão da terra e na imensidão dos mares
Então o sol irá brilhar para todos
Assim como brilha pra mim.