Lá no fundo.
Dentro do abraço da noite.
E no acalento do luar.
Eu Passo as minhas noites.
Rastejando pelo meu quarto.
Carregando, um coração vazio.
Uma âncora, até o fundo.
Carregando você em minha mente.
Nas memórias, lá no fundo.
Você derrama de meus olhos.
E agora, eu me faço de cego.
Pois, não quero ver nada.
Nada que me faça lembrar.