Paro.

-Neste espelho que me cultivas,

Neste lume nasce e nos renasce,

Enquanto viajamos no mundo,

_Paro meu corpo, entrego de alma à Ti!

( A minha dor, declama tua parte,

Ofereço meu perdão de te amar,

Permanecendo astuto meu coração,

Mas conciso o Tempo como questão.)

Pois o silêncio eclode no abismo,

__E desta Luz, que carrego por amar-te!

E deste infinito, me submerso.

"Não trago o vício do pecado,

Onde procuro lhe ver infinitamente!

Se o mundo me disser um Não."

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 03/09/2015
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