Paro.
-Neste espelho que me cultivas,
Neste lume nasce e nos renasce,
Enquanto viajamos no mundo,
_Paro meu corpo, entrego de alma à Ti!
( A minha dor, declama tua parte,
Ofereço meu perdão de te amar,
Permanecendo astuto meu coração,
Mas conciso o Tempo como questão.)
Pois o silêncio eclode no abismo,
__E desta Luz, que carrego por amar-te!
E deste infinito, me submerso.
"Não trago o vício do pecado,
Onde procuro lhe ver infinitamente!
Se o mundo me disser um Não."