Uma noite no dia um de setembro
Vai entender o danado do coração
É por isso que não se deve confiar nele
Ele prega peças
Te deixa confusa
Ele mente, distorce, muda
Basta o olhar de um aqui
Uma mensagem de outro ali
Que ele começa a dançar
Um forrózinho lá dentro começa a tocar
Ele é a zabumba junto com o triângulo
Bate e para, dispara e farra
Se derrete com um simples [sinal??!]
A sábia da mente não consegue acompanhar o raciocínio do coração
Ela racionaliza tudo
E ele transforma em paixão
Mas você acredita que as vezes o coração convence a mente?
Ela dá uma trégua
E de sonhos se enche
Vou contar um segredo
Na verdade ela até gosta de andar juntinho do coração
Mas a mente acorda e se lembra:
É tudo pura ilusão!