PARA QUANDO O AMOR CHEGAR
Por: Tânia de Oliveira
Para quando a ti, o amor chegar
Aconselho uma armadura para guerra
Lutarás contra todos, contra a inveja
E tudo de ruim que o desamor descerra
Contra ti, maledicências e calúnias criarão
E os sete pecados capitais virão sem trégua
No inicio, em estado oculto te perseguirão
Estarás a lutar até contra ti mesmo
Contra os pseudo horrores e as torturas
Inventadas e alimentadas pelo medo
Medo do agora, do futuro e do passado
Medo de ser feliz, de ser desejado
Medo de ver a vida sob um prisma novo
Com as maravilhas de amar e ser amado
Porque o amor é um estado de revolução
Porque o amor, é quietude e claridade,
E toda luz tem sua sombra em proporção
Por: Tânia de Oliveira
Para quando a ti, o amor chegar
Aconselho uma armadura para guerra
Lutarás contra todos, contra a inveja
E tudo de ruim que o desamor descerra
Contra ti, maledicências e calúnias criarão
E os sete pecados capitais virão sem trégua
No inicio, em estado oculto te perseguirão
Estarás a lutar até contra ti mesmo
Contra os pseudo horrores e as torturas
Inventadas e alimentadas pelo medo
Medo do agora, do futuro e do passado
Medo de ser feliz, de ser desejado
Medo de ver a vida sob um prisma novo
Com as maravilhas de amar e ser amado
Porque o amor é um estado de revolução
Porque o amor, é quietude e claridade,
E toda luz tem sua sombra em proporção