Ás Pétalas.
Esfregando meu corpo aos vícios,
Encantando os sisos das orquídeas,
Com os teus desejos ulo ao teso,
Sobre todo o volver das loucuras,
Quero morder, toda a sua boca
Sentir marcas correntes de delírios,
Lucidando teu corpo, há me descrever,
Apalpando, tuas coxas gulosas.
Molhando meus lábios com o teu ar,
Em delírios, poder movê-la alucinada.
Sinta, se encante, e diga venha.
No encontrar de tua boca faminta,
Donde fores, dedilhe-me, ás pétalas!
Ateando, cores aos nossos nuances.