CRÉDITOS MORTAIS
As luzes que penteiam a baía
Em plena noite do cais do porto
Querem despertar algo em mim.
Minha mágica sua alegria,
Distante do mar e sem companhia
Busco na noite o contraste do dia.
E eu até gosto do desejo proibido
E desse beijo roubado
Dessa efervescência humana
E dos teus créditos mortais
Meio culpa do meu mecanismo estruturalista.