Sonhos De Papel
Sonhos De Papel
Falar francamente de amor!
Já tentei várias vezes descrever como se fala.
Viver um grande amor já me entreguei,
Frustrei em acreditar,
Tornei-me freguês, na arte de se ferir e machucar.
O que é amor? Francamente não sei.
Não consigo fazer aqueles textos enormes de poetas e pensadores,
Romantizados de vida e paz com amor.
Nem sei o que como interpretar.
O que é sentir o amor ou cheiro de mar.
Em sonhos mistos de papel tento transformar.
Senti o básico e o tudo por um grande amor verdadeiro.
Que jamais fui valorizado.
Em sonhos de papel que foram rabiscados.
E da noite para o dia foram apagados.
Autor: Ed.Cruz