Maneira.
As flores que teçam a saudade,
Cobre a minha face de certezas,
Onde viverei, sem ti, em saudade,
Recaídas pelo destino perdido.
Deixam meus prantos irem até você,
Os dias se fazem belos ao entardecer,
Mas ficam negros de incertezas,
Onde estais, encontra-me, onipresente.
Calando a minha boca desprovida,
Sem o teu corpo enamorado,
Porquê, eu não sei onde terminarei.
A primavera está como chamas,
Neste leito, que me deito, sem tê-lo!
Que de tão pura, tem maneira, explícita.