Silvestres.
Sou universo, da tua saudade,
Nas folhas dos jasmins silvestres,
Neste agora, formando o sonante,
Nas purezas do belo amanhecer.
Entre as loucuras dos teus beijos,
Trago-te meu coração passageiro,
Em caminhos da tua liberdade,
Descansados, neste meu corpo.
De agonias o vento envaidecido,
Contendo, dos corpos apaixonados,
Nas insistências do seu perfume.
A Luz de todas as esperanças,
Atenta, os anjos e arcanjos!
Os gozos, das nossas almas nuas.