Levianos.
Acolhendo os meus prantos levianos,
Amando o teu beijo inspirado,
Pelas noites do valho amanhecer,
Tuas mãos, há sobre minha face.
Delicadas, em olhares de sentinela,
Nos passos da vida, asseguras,
À abertura deste meu peito,
Nesta natureza da juventude.
Fausto solo negro, perturba-se,
De asas a saudade ficaria,
Com a flor distante do mistério.
Procurando, nos céus, há, nossa distância,
De pedra do mar aos clarins do tempo!
Da minha alma no teu ser efêmero.