Ao amor
De si mesmo vive o amor
Cujo ausente se desloca
Nada solicita, nada espera,
O acaso recusa o prolóquio.
O amor enraíza-se na alma,
Firmada de encanto e dor.
Às vezes imerge no sem fim,
Outras no próprio rancor.
Com o tempo desaba-se
Quais maiores gigantes.
Porém, nuca morre,
Vive-se no sorriso do amante.
Queima, mas traz esperança.
Com a tristeza não se apraz
Venceu a dor e o rancor
Renasce no hermético.
E satisfaz-se com uma só flor.
De si mesmo vive o amor
Cujo ausente se desloca
Nada solicita, nada espera,
O acaso recusa o prolóquio.
O amor enraíza-se na alma,
Firmada de encanto e dor.
Às vezes imerge no sem fim,
Outras no próprio rancor.
Com o tempo desaba-se
Quais maiores gigantes.
Porém, nuca morre,
Vive-se no sorriso do amante.
Queima, mas traz esperança.
Com a tristeza não se apraz
Venceu a dor e o rancor
Renasce no hermético.
E satisfaz-se com uma só flor.