Franco.
Estais com saudades de mim amor,
Pranteando aos orvalhos da solidão,
Que nos meus dias se dizem amigos,
Pois, dizes teres inúmeras verdades.
Sossegando o meu coração sublime,
Oh, perfume que lacuna a dor,
Então, porquê, me procurastes trêmulo,
Nestas, suas palavras malditas.
Onde fui, uma de suas escolhas,
Sobre o leito franco de amores,
Tendo, do seu corpo, há insensatez.
Insinuas, quereres a perfeição.
Aprisionando-me, como sombra!
Neste seu descobrir de minhas carências.