Agitações.

Pelo silêncio de minhas mãos,

O puro vento que banha-te nua,

Amanhece com o nosso perfume,

Ah Mulher, como és tão linda flor.

Pela parede e na lua escrava,

Perdido, coberto, do enlourecer,

De olhares que dizem amores,

Meu querer, fica entre teus lábios.

Trazendo os carinhos atenuante,

Por um conhecer, querendo, lhe dizer;

Assistindo os nossos corpos, transpirarem.

Tantas promessas, de onde vens, amar-me!

Aos delírios de horas em prazeres!

Frente à vinda e ida das agitações.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 18/08/2015
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