Tréplica.
No orvalho negro procrastinado,
No lindo ombrear da juventude,
Avém do desejo na suma glória,
Calado, entre os anelos cinzantes.
Diante os certos beijos da solidão,
No coalho da orquídea aludida,
No espinhaço do leito carmesim,
Sangra, as levezas, das almas.
Os vastos talhos das pétalas,
Tocando, o sino, da centelha,
De, hegemonia, pelos seus, equilibrar.
As queixas do beija-flor pastoril,
Na sucumbência do audaz inverno!
Na tréplica, ausência, do seu amor.