Reescrevendo: Alma apaixonada

Meu amor ilumina a escuridão,

Na turbulência da paixão

Faz surgir o amor mais puro em meu coração;

Faz meu sangue ferver

E com que a vontade de possuir as estrelas sacie para você

De que me adiantaria ser minha a flor mais bela,

Se não tenho a água suficiente para molhá-la?

Espero que a dama calada me decrete a morte tão desejada...

Enquanto, na Terra, o amor existente dissolve-se

Na inocência de um rosto angelical;

Oh, que teu pecado seja puro enquanto o meu absolve-se,

Pois não te amo ainda de forma carnal.....

Oh, Deus! Que sofrimento seria de amor?

Minha ilusão e desilusão são apenas horror...

Mas me queixo da dor de não possuí-la,

Como poderia traí-la?

E que tem o amor, que não me deixa morrer por minha alma apaixonada?

Porque tenho que viver a sentença já decretada?

Que é viver a triste lembrança de que não me ama a minha amada?

Para libertar uma alma sofrida, desesperada por uma dor que despedaça o meu coração

E que diz para mim que viver foi sofrer a mais cruel e triste solidão.

Meu destino é sofrer até que na morte acorde a misericórdia

E o meu peito grite à poesia: Acordai-a

E que o meu amor veja um futuroe ue desde sempre à felicidade se associa...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 15/08/2015
Código do texto: T5347662
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