Tranquila.
De carinho desnuda nas nuvens,
No acontecer do tempo primaveril,
Transitando por minha vida, Amor!
Tranquila, como as águas cristalinas.
Permaneço, no alento ardente.
Atando, os aromas das flores,
Eternizando-os, sobre tua alma,
Esperando o silêncio do amanhecer.
Neste tempo longínquo de espera,
Tornando sua alma aberta,
Sentir o meu corpo, no seu compreender!
Na vertente dos nossos caminhos,
Sufocando as palavras no olhar.
Consolando, as lágrimas, das ilusões,