Tranquila.

De carinho desnuda nas nuvens,

No acontecer do tempo primaveril,

Transitando por minha vida, Amor!

Tranquila, como as águas cristalinas.

Permaneço, no alento ardente.

Atando, os aromas das flores,

Eternizando-os, sobre tua alma,

Esperando o silêncio do amanhecer.

Neste tempo longínquo de espera,

Tornando sua alma aberta,

Sentir o meu corpo, no seu compreender!

Na vertente dos nossos caminhos,

Sufocando as palavras no olhar.

Consolando, as lágrimas, das ilusões,

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 13/08/2015
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