Minha.

No silêncio das águas cristalinas,

Oh dia, és de mim, a Flor Suplicante,

Entre os lábios de Minha Senhorita.

Sobre o haver de minhas lágrimas.

Tenho no beijo o perder da alma,

Nas folhas de outono caídas,

Nesta pele cruzando os céus sombrios.

Dentre a rama das sinceridades!

Pois, os sonhos sentem os anjos viajantes,

Vertas esta alma, desta vida,

De verdades com seus corpos unidos.

Lá, terei minha escolha sensata,

Sobre a sede dos sangues derramados!

Donde, a terei, acolhida por eternidade.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 06/08/2015
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