Minha.
No silêncio das águas cristalinas,
Oh dia, és de mim, a Flor Suplicante,
Entre os lábios de Minha Senhorita.
Sobre o haver de minhas lágrimas.
Tenho no beijo o perder da alma,
Nas folhas de outono caídas,
Nesta pele cruzando os céus sombrios.
Dentre a rama das sinceridades!
Pois, os sonhos sentem os anjos viajantes,
Vertas esta alma, desta vida,
De verdades com seus corpos unidos.
Lá, terei minha escolha sensata,
Sobre a sede dos sangues derramados!
Donde, a terei, acolhida por eternidade.