Obstinadamente.
Me entrego diante teus braços,
Se lhe ouço perfumada e carinhosa,
Assisto o siso de minha loucura.
Completando sua alma faminta.
Pela sobriedade que se despede ,
Procurando deixar-me fielmente,
No entardecer de tua glória.
Ao trêmulo carinho da hombridade!
Estando nas voltas do seu corpo,
E a saudade, nos libertando;
Neste leito, pelo chão esquecido.
Perante o marco azul dos céus,
Conheço, a complexidade da vida!
Obstinadamente, contigo, permanecerei!