Obstinadamente.

Me entrego diante teus braços,

Se lhe ouço perfumada e carinhosa,

Assisto o siso de minha loucura.

Completando sua alma faminta.

Pela sobriedade que se despede ,

Procurando deixar-me fielmente,

No entardecer de tua glória.

Ao trêmulo carinho da hombridade!

Estando nas voltas do seu corpo,

E a saudade, nos libertando;

Neste leito, pelo chão esquecido.

Perante o marco azul dos céus,

Conheço, a complexidade da vida!

Obstinadamente, contigo, permanecerei!

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 05/08/2015
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