SINGULARIDADE NO AMOR
Por: Tânia de Oliveira
Desde jovem ou mesmo adulta
Ou na minha adolescência
Nunca me senti atraída por músculos
Corpo esbelto ou “boa aparência”
Mas sentia forte atração
Ao ponto da comoção
Por pessoas de indagar mágico
E com um bom coração
Andar firme e olhar seguro
Curtisse a vida com mais paixão
Cheio de zelo e belos pensamentos
A fazer poesia de cada emoção
Que não pensassem só em si
E sendo assim visse surdo e mudo
Que nunca está sozinho nesse mundo
E que curtisse música além da poesia
E que não se espalhasse muito em tudo
Como gente assim não existe em bando
Não me incomoda ficar só no meu canto
Quer esteja assim só ou acompanhada
Enchendo meu espaço interior
Com o amor e alegria, de criança levada
Por: Tânia de Oliveira
Desde jovem ou mesmo adulta
Ou na minha adolescência
Nunca me senti atraída por músculos
Corpo esbelto ou “boa aparência”
Mas sentia forte atração
Ao ponto da comoção
Por pessoas de indagar mágico
E com um bom coração
Andar firme e olhar seguro
Curtisse a vida com mais paixão
Cheio de zelo e belos pensamentos
A fazer poesia de cada emoção
Que não pensassem só em si
E sendo assim visse surdo e mudo
Que nunca está sozinho nesse mundo
E que curtisse música além da poesia
E que não se espalhasse muito em tudo
Como gente assim não existe em bando
Não me incomoda ficar só no meu canto
Quer esteja assim só ou acompanhada
Enchendo meu espaço interior
Com o amor e alegria, de criança levada