Esperas.

Os amores que nos deixa, abandonante,

São promessas que o tempo nos abriga,

Contentes, neste paraíso inaudito.

Estão nos começos de nossas faces.

Querendo respirar no peito amigo,

Retornando como um anjo carinhoso.

À questionar toda a saudade,

Enquanto a vida se encaminha!

Se este poder revela-nos, caminhos;

E a sutileza criando, vertentes.

A força do carinho vem bem maior.

Amando, sem fim, com a vida,

Aos desejos comportados na alma!

De, esperas, naquele beijo deixado.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 04/08/2015
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