Esperas.
Os amores que nos deixa, abandonante,
São promessas que o tempo nos abriga,
Contentes, neste paraíso inaudito.
Estão nos começos de nossas faces.
Querendo respirar no peito amigo,
Retornando como um anjo carinhoso.
À questionar toda a saudade,
Enquanto a vida se encaminha!
Se este poder revela-nos, caminhos;
E a sutileza criando, vertentes.
A força do carinho vem bem maior.
Amando, sem fim, com a vida,
Aos desejos comportados na alma!
De, esperas, naquele beijo deixado.