Terna.

Por teus abraços me torno terna,

Somo teus beijos comigo estreantes,

Pelo grito da aurora devaneante,

Amando as suas palavras deixadas.

Sobre este lindo pôr fulgurante,

Ah.Amor como uma flor indefesa,

De caule por sua folha molhada,

Escondo-me entre sua alma.

No encanto do tempo a sussurrar-te,

No deixar de suas mãos em meus lábios,

Entoada pela lua em lágrimas.

Consinto de sua amizade,

Alindando o seu coração vergueiro!

Me tornando, toda, a sua paixão.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 02/08/2015
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