NADA ALÉM DE UM SONHO
Juntando conchas na areia
Quando aquela sereia
Apresentou-se à minha frente
Tinha dois braços e duas pernas
Sou ou não sou o lobo das cavernas
Quase que perdi um dente
Pelo beijo que ela me deu
Aquele corpo adormeceu
Caindo sobre meu colo
Ela era sereia humana
A consciência não me engana
Amamos ali no solo
Sobre o relento do sol
Sem roupa e sem chapéu
O amor no corpo rolando
Com toda aquela euforia
Acordei ao clarear do dia
Estava apenas sonhando!
Escrito as 16:56 hrs., de 30/07/2015 por