NADA ALÉM DE UM SONHO

Juntando conchas na areia

Quando aquela sereia

Apresentou-se à minha frente

Tinha dois braços e duas pernas

Sou ou não sou o lobo das cavernas

Quase que perdi um dente

Pelo beijo que ela me deu

Aquele corpo adormeceu

Caindo sobre meu colo

Ela era sereia humana

A consciência não me engana

Amamos ali no solo

Sobre o relento do sol

Sem roupa e sem chapéu

O amor no corpo rolando

Com toda aquela euforia

Acordei ao clarear do dia

Estava apenas sonhando!

Escrito as 16:56 hrs., de 30/07/2015 por

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 30/07/2015
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