Pressenti.

Pressenti o silêncio de agora,

Tocando o meu coração n'olhar

Deixando minha alma ocupante.

Neste vento que surge mágico.

A noite convém instintamente,

No fundo das estrelas um nome,

Como uma flor no imenso mar.

Entre os calores de nossos corpos.

Sendo um pássaro mensageiro,

Nos abraços dos anjos resta-se,

O parvoejar, d'almas errantes.

Os carinhos dos beijos galantes,

Aos versos de intimismo deliberantes.

Como frutos de avelãs nas peles.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 30/07/2015
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