Pressenti.
Pressenti o silêncio de agora,
Tocando o meu coração n'olhar
Deixando minha alma ocupante.
Neste vento que surge mágico.
A noite convém instintamente,
No fundo das estrelas um nome,
Como uma flor no imenso mar.
Entre os calores de nossos corpos.
Sendo um pássaro mensageiro,
Nos abraços dos anjos resta-se,
O parvoejar, d'almas errantes.
Os carinhos dos beijos galantes,
Aos versos de intimismo deliberantes.
Como frutos de avelãs nas peles.