Noite Estreita.

Escondida e me observando,

Esta memória de meu coração

Lhe trai, quando digo seu nome;

Aos vermelhos da noite estreita.

Ah.Como eu quero ti pertencer,

Suspirando algumas palavras caídas,

Que do meu peito, as destrata.

E não faças me arrepender adiante.

O que me trazes, que de ti quero,

Nos intervalos da alma, a paciência;

Em achados do mundo entre nada.

Entre a dor cruzando-se sentimentos;

Enamorando-te, como um querubim,

Aos, dialeto, de corpos, que transpiram.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 26/07/2015
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