Noite Estreita.
Escondida e me observando,
Esta memória de meu coração
Lhe trai, quando digo seu nome;
Aos vermelhos da noite estreita.
Ah.Como eu quero ti pertencer,
Suspirando algumas palavras caídas,
Que do meu peito, as destrata.
E não faças me arrepender adiante.
O que me trazes, que de ti quero,
Nos intervalos da alma, a paciência;
Em achados do mundo entre nada.
Entre a dor cruzando-se sentimentos;
Enamorando-te, como um querubim,
Aos, dialeto, de corpos, que transpiram.