PROCURANDO SONHOS
Por: Tânia de Oliveira
Ai cadê a doçura dos sonhos
De infância ...De menina?
Que a vida nunca cumpre
E quase sempre elimina
Meus brilhos e brios?
Estou vendo cada um deles
Todos cortados pelo meio
Corro ...Ai como corro !
Encanto-me e me canso
Pois nunca encontro o vento
Quando caio, é sem arranhões
Nas calçadas de cimento
Já não “corto meus cabelos
Que a madrasta enterrou”
Não brinco de pular corda
Já não sirvo a nenhum senhor
Mas sempre faço dever de casa
Em meu ninho? É só calor!
É aqui, onde me encontro
Quase sempre prenha de vida
Embora beije minhas rosas
Sou feliz e às vezes entristecida
Sou gata triste num pé de fogão
Mas não deixo de fazer poesias
Que saem do coração!
Por: Tânia de Oliveira
Ai cadê a doçura dos sonhos
De infância ...De menina?
Que a vida nunca cumpre
E quase sempre elimina
Meus brilhos e brios?
Estou vendo cada um deles
Todos cortados pelo meio
Corro ...Ai como corro !
Encanto-me e me canso
Pois nunca encontro o vento
Quando caio, é sem arranhões
Nas calçadas de cimento
Já não “corto meus cabelos
Que a madrasta enterrou”
Não brinco de pular corda
Já não sirvo a nenhum senhor
Mas sempre faço dever de casa
Em meu ninho? É só calor!
É aqui, onde me encontro
Quase sempre prenha de vida
Embora beije minhas rosas
Sou feliz e às vezes entristecida
Sou gata triste num pé de fogão
Mas não deixo de fazer poesias
Que saem do coração!