Impulsos.

Neste seu olhar sou teus impulsos,

E, sonho com teus beijos libertinos,

Onde sou seu, minha linda mulher,

Nos desalentos da vida escolhida.

Venhas, ó colibri, de suas façanhas,

No seu lugar, me atrevo sem asas,

A calma no carinho de seus pousos.

Pelos céus, milhares de vezes, refaço.

Se de minha voz, tu vê, cânticos;

Nestas juras do meu amor reunido;

Entregues teus dias de ardentes.

Tenho as lembranças do agora,

Pois, tenho meu anjo, caído suspirante!

Levando-me, abolir, vastas flores.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 22/07/2015
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