Impulsos.
Neste seu olhar sou teus impulsos,
E, sonho com teus beijos libertinos,
Onde sou seu, minha linda mulher,
Nos desalentos da vida escolhida.
Venhas, ó colibri, de suas façanhas,
No seu lugar, me atrevo sem asas,
A calma no carinho de seus pousos.
Pelos céus, milhares de vezes, refaço.
Se de minha voz, tu vê, cânticos;
Nestas juras do meu amor reunido;
Entregues teus dias de ardentes.
Tenho as lembranças do agora,
Pois, tenho meu anjo, caído suspirante!
Levando-me, abolir, vastas flores.